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Oposição fala em incoerência

Paulo César de Oliveira
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Novas oposição e situação bateram boca ainda pelo anunciado reajuste dos salários do governador, de seu secretariado, adjuntos e chefes de gabinete. Também pela criação de novas secretarias. “É uma incoerência aumentar salários do governador e de seus auxiliares e aumentar a máquina, num momento em que todos os outros governadores estão cortando gastos. Mais, depois da bancada petista ter impedido a votação do reajuste dos funcionários, com a correção correspondente ao período de janeiro a outubro do ano passado”, disse o “tucano” João Leite (foto). O petista Durval Ângelo defendeu as medidas, afirmando que os salários dos secretários são muito baixos, irreais mesmo, o que força o uso de artifícios, como ocupação de conselhos administrativos de estatais para completar o rendimento. Quanto às novas secretarias garantiu que elas não implicam em novos custos pois haverá aproveitamento das estruturas já existentes. O deputado disse também que ainda não há definição quanto ao novo salário do secretariado, que serão fixados somente após a conclusão da auditoria que Pimentel determinou nas contas do Estado. “Não há qualquer interesse do novo governo de trabalhar com o orçamento proposto pelo anterior. Este orçamento em tramitação na Assembleia não será aprovado. Ele está com receitas superestimadas, que não serão realizadas nunca, e com despesas acima da capacidade do Estado. Vamos refazer o orçamento com dados reais”. A estimativa de Durval Ângelo é de que a atual proposta orçamentária está superestimada em 12% no mínimo. Ele não sabe quanto o novo orçamento será proposto. 

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