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Pode faltar água, dinheiro não vai faltar

Paulo César de Oliveira
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Integrantes da força-tarefa criada pelo governador Fernando Pimentel para gerir a falta de água em Minas Gerais se reuniram ontem em Brasília com representantes do Ministério da Integração Nacional, do Ministério das Cidades e do Programa de Aceleração do Crescimento, em busca de apoio do governo federal para projetos relacionados à gestão da água no estado. A apresentação dos projetos foi feita pelo coordenador da força-tarefa e secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, pelo secretário de Transporte e Obras, Murilo Valadares, e pela presidente da Copasa, Sinara Meirelles, a secretários executivos dos ministérios e do PAC. Segundo Magalhães, o governo federal garantiu recursos de R$ 809 milhões para diversas intervenções. Dentre as mais importantes, estão ações em conjunto da Copasa e Copanor no semiárido mineiro, onde há crise de abastecimento, e a captação de água do rio Paraopeba para o Sistema Rio Manso para atender a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). “Voltamos com a garantia de todo apoio da União. Os secretários executivos confirmaram que essa é a primeira vez que o governo de Minas vai à Brasília apresentar projetos. Fizemos um grande esforço nas últimas semanas e elaboramos um diagnóstico com todas as ações e projetos de cada secretaria e órgão do governo que trata direta ou indiretamente da questão hídrica. O governo federal reconheceu isso e se prontificou a ajudar o governo de Minas no que for necessário”, afirmou o coordenador da força-tarefa, Helvécio Magalhães (foto).

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