Alberto Pinto Coelho (foto) afirmou não ver dificuldades no relacionamento com o futuro governador. Para ele o trabalho das comissões de transição segue ritmo normal. Ele acusou, no entanto, o deputado Durval Ângelo, já indicado líder do governo Pimentel na Assembleia Legislativa, de estar tentando estabelecer “um governo paralelo em Minas”. Criticou também o comportamento do vice-governador eleito Antônio Andrade que, para ele, está cometendo um erro estratégico ao dificultar o andamento das votações na Assembleia. “Ele está equivocado se pensa que, em fevereiro, vai conseguir votar tudo o que estão impedindo que seja votado agora. Não é assim que a Assembleia funciona. Ele se equivoca também quando diz, sem orçamento aprovado, o governo pode trabalhar com duodécimos. Ele fala do ponto de vista do Executivo, mas os outros Poderes, como o Legislativo e o Judiciário”?