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Quebra de contrato pode provocar falência de escolas I

Paulo César de Oliveira
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Representes de escolas de ensino superior privado do Brasil se reúnem hoje na sede da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN), em Brasília para discutirem a mudança que o governo fez na forma de pagamento no principal programa do governo para o setor, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). De acordo com o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais, Emiro Barbini, os meses de março, junho e setembro serão pagos com atraso o que vai trazer um grande problema para o caixa de parte das escolas: “As escolas têm planilhas orçamentárias anuais. As que não têm um fluxo alto de caixa, serão comprometidas e podem ir a falência”, alerta Barbini. Ele se diz indignado com a quebra de contrato pelo Governo Federal. “Nós não fomos consultados. Ficar três meses sem o pagamento vai causar um efeito danoso para os balanços das companhias porque impactam o fluxo de caixa. Não se pode confiar no governo”, reclama Barbini (foto).

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