Na prática, segundo o governador, isso significa que o Estado não possui dados sobre a capacidade de reservação de água em Minas Gerais, nem mesmo informações somadas dos reservatórios da Copasa, dos reservatórios de sistemas autônomos de água e esgoto (cerca de 200 municípios), além de reservatórios da própria Cemig (que podem ser usados para abastecimento em situações emergenciais) e de reservatórios particulares de muitas propriedades. “Esse é um levantamento básico. O Governo do Estado deveria ter isso em mãos, saber qual é a capacidade. Não tem, nunca foi feito. Houve, claramente, um problema grave de gestão no Estado de Minas Gerais. Injustificável, inexplicável para quem ficou 12 anos no governo. Isso tinha que ter sido feito, é obrigação do Estado, que deveria ter esses dados em mãos para enfrentar uma situação de emergência”, criticou Pimentel.