O ministro afirmou que para dar velocidade à retomada dos investimentos, será preciso usar “ferramentas muito tradicionais”, como a política fiscal, que prevê o cumprimento da meta de superávit primário. “Vamos fazer um superávit de 1,2% do PIB este ano, que é um grande aumento. No próximo ano, será um pouco maior”, disse. O ministro falou ainda sobre o realinhamento de preços administrados, como o da energia, e na importância dos reajustes para dar confiança ao investidor. O ministro repetiu a palavra confiança constantemente ao longo de sua fala e disse ainda que, se as medidas forem tomadas rapidamente, a economia responderá rápido também. “O Brasil é uma economia dinâmica. Talvez não tanto como os Estados Unidos, mas ainda assim é muito ágil”, disse.