Em 2026, o PIB dos Estados Unidos deverá atingir US$ 31,8 trilhões, valor que, segundo o FMI, equivale à soma de China, Alemanha e Índia reunidas. É a reafirmação de uma potência comandada por Donald Trump (foto/reprodução internet), que mesmo contestada, conserva o cetro econômico do Ocidente. O Brasil figura na décima primeira posição, testemunha mais que protagonista dessa corrida. Mas o retrato se altera quando a régua é o rendimento individual: Luxemburgo, Irlanda e Suíça ultrapassam os US$ 100 mil per capita, enquanto o Brasil despenca para o 86º lugar. A distância não é apenas numérica; é civilizacional. A prosperidade, afinal, não se mede só pela grandeza da nação, mas pelo bem-estar de cada cidadão.

 
             
        











 
         
         
        