O governo Trump avalia aplicar a Lei Magnitsky a mais ministros do STF — entre eles Barroso, Gilmar Mendes e Flávio Dino (foto/reprodução internet), provavelmente — para forçar o Congresso a votar a anistia de Jair Bolsonaro. A medida, já usada contra Alexandre de Moraes, busca ampliar a pressão sobre o Judiciário e o Legislativo brasileiros. Parlamentares também podem ser alvo, caso resistam. A diplomacia brasileira acompanha o caso com cautela, à espera de ações concretas da Casa Branca para formular uma resposta. A revista The Economist criticou a iniciativa, afirmando que o uso inédito da Magnitsky nesse contexto pode ter efeito inverso: fortalecer discursos de soberania nacional e comprometer a imagem externa dos EUA. A crise expõe a politização de sanções e o uso da diplomacia como ferramenta de ingerência eleitoral e ideológica.