O ministro do Turismo, Celso Sabino (foto/reprodução internet) pode colocar o cargo à disposição nos próximos idas. Calculado, o movimento é motivado pela iminente saída do União Brasil da base governista, articulada para a segunda quinzena de agosto. A crise interna, agravada por críticas públicas e recusa a cargos, ocorre no contexto de uma federação com o PP, que também planeja deixar o governo. Enquanto Sabino representa a face mais visível da debandada iminente, os ministros Waldez Góes (Integração Nacional) e Frederico Siqueira Filho (Comunicações), também pertencentes à cota do União Brasil, devem permanecer. Ambos são indicações pessoais do presidente do Senado, David Alcolumbre, que, ironicamente, é filiado à sigla.