Todo mundo sabe que ninguém escapa da pirataria. Tanto que ela virou um problema global e, segundo a Interpol, movimenta cerca de US$ 522 bilhões no mundo. Presente em quase todos os setores, a pirataria virou uma “praga” na moda. Afinal, que mulher não sonha em ter em seu armário uma peça Chanel, Prada, Dior, Saint Laurent. Como o sonho é para poucas, muitas não se importam se o sapato, a bolsa, ou o vestido são “fakes”. Exemplo disso, é a ação que a Chanel, grife de desejo das mulheres ligadas à moda e uma das mais copiadas do mundo, entrou na 5° Vara Empresarial do Rio de Janeiro contra a Grifti, por imitar seu tradicional e reconhecido logotipo com dois “C” entrelaçados, criado pela estilista Coco Chanel, e também reproduzir bolsas do acervo intelectual da Chanel. A briga já dura quase três anos e os advogados da Chanel pedem busca, apreensão e destruição dos produtos com a log Chanel e indenização por perdas e danos materiais. Detalhe: os donos da Grifti são chineses e todo mundo sabe que os chineses adoram a grife francesa, tanto que quase todo chinês rico tem um Chanel no armário. C` est lá vie.