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Clube de Permuta consolida marca e abre franquias

Paulo César de Oliveira
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Desde o início dos tempos, a permuta, também conhecida como troca ou escambo, é uma eficiente forma de relação comercial entre os povos. Isso desde a era primitiva, quando ainda era desconhecida a utilização de moedas nos acordos de negócios. Com o passar do tempo, o modelo de permuta foi evoluindo, com contratos bilaterais e multilaterais, não sendo necessário que os bens sejam da mesma espécie ou tenham igual valor. Em publicidade, por exemplo, permuta é a negociação de espaço ou de tempo em um veículo de comunicação em troca de produtos ou serviços do anunciante. Entre as celebridades e as empresas, a troca é a divulgação na mídia ou nas redes sociais do famoso, de produtos ou objetos de seus patrocinadores. No mundo dos negócios, a permuta é uma realidade e funciona de forma eficiente como moeda de troca para 115 empresas em Belo Horizonte (MG). Com três anos de existência, o Clube de Permuta inovou no mercado mineiro ao lançar o sistema multilateral de troca de serviços, sem movimentação de dinheiro e com segurança. Desde sua inauguração, em agosto de 2012, a empresa registrou um crescimento sustentável de 35% ao ano, chegando em 2015 com um faturamento anual na casa de R$1,2 milhão de reais. Em 2015, por exemplo, motivado principalmente pela crise econômica que avança sobre o Brasil, o Clube de Permuta nunca cresceu tanto, segundo avaliação dos sócios Paulo Cesar Alkimim Oliveira e Leonardo Bortoletto. Esses são só dois dos números positivos obtidos ao longo do trajeto e foi um dos principais motivadores da decisão dos empresários de expandir o negócio por Minas Gerais no sistema de franquias. A entrada do Clube de Permuta no segmento de franchising foi uma estratégia exaustivamente avaliada e que vem sendo executada com bastante critério. O primeiro deles é a definição da cidade. Inicialmente, estão sendo visadas as que têm Produto Interno Bruto (PIB) acima de cinco bilhões de reais, que comportam empresas entre médio e grande porte, com capacidade de gerar negócios de interesse para os associados do clube. “Quando decidimos expandir o negócio para outras praças, o melhor caminho foi o sistema de franquias, porque é fundamental que o sócio local seja uma pessoa influente e com ótimo relacionamento na cidade onde vai atuar. O franqueado é o dono do negócio no local e, além disso, ele tem uma das raras garantias de mercado no ramo de franquias”, destaca Paulo César (foto).

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