Os investimentos em inovação são capazes de gerar vantagens competitivas para as empresas, em médio e longo prazo. Nos últimos 12 meses, os empresários do comércio varejista de Belo Horizonte passaram a perceber melhor essas vantagens e a investir mais em ações nesse sentido. De acordo com a pesquisa Inovação, elaborada pela Fecomércio MG, a taxa de estabelecimentos que tiveram alguma ação considerada inovadora saltou de 42,1%, em 2016, primeiro ano do levantamento, para os atuais 67,9%. Além disso, a maioria dos empresários (64,5%) pretende fazer algo inovador nos próximos 12 meses, contra os 55,3% que tinham essa intenção na análise anterior. O economista da Fecomércio, Guilherme Almeida (foto), entende que a “ inovação é um fator-chave para melhorar a competitividade, sobretudo em um ambiente tão pulverizado como o varejo e em períodos de crise”.