Alguns setores do empresariado estão se posicionando em apoio ao movimento dos caminhoneiros. Este é o caso da CDL/BH, que analisa o movimento como resultado da gestão pública inoperante. A entidade, presidida por Bruno Falci (foto), ressalta que “todos são penalizados pelo aumento constante dos combustíveis e pela alta carga tributária que pagamos e não há retorno em serviços públicos de qualidade. O País acaba de sair de um período longo de grave crise financeira. Ainda estamos em processo de recuperação e retomada da atividade econômica, e, sem dúvida, tantos aumentos só irão comprometer a economia. Não é mais possível arcarmos com tantos aumentos. Não deveríamos ser os responsáveis por assumirmos os custos da falta de eficiência dos nossos governantes e inchaço da máquina pública”. Para a entidade, a sociedade como um todo está exaurida de tanto ser penalizada pela ineficiência.