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Os riscos da desorganização econômica

Paulo César de Oliveira
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Roberto Campos Neto

Entramos em dezembro em plena efervescência econômica. Os sinais são de que o governo perdeu as rédeas do processo de reformas da economia o que remete o país no limbo das incertezas. O que vamos assistir em 2025? Na próxima semana, dias 10 e 11, nove integrantes do COPOM – Comitê de Política Monetária do Banco Central- vão decidir com qual taxa Selic o país entra no novo ano. Será a última taxa decidida pelo BC comandado por Roberto Campos Neto(foto/reprodução internet), indicado por Bolsonaro, que, em janeiro passa o cargo para Gabriel Galípolo, o indicado de Lula.

As expectativas são de que, na semana que vem a taxa Selic, que vem num crescente, salte de 11,25% para 12%, como prevê o chamado mercado, patamar que não se vê há muito tempo. A elevação dos juros é uma decisão tomada num colegiado formado por nove pessoas, mas que o PT insiste em atribuir a Campos Neto num discurso político monocórdio, de transferência de responsabilidade da desorganização da nossa economia. A partir de janeiro é o PT que estará diretamente no comando do Banco Central. Teremos redução da Selic imediatamente? Aliás, alguém sabe dizer de quanto ela deveria ser hoje. Maior ou menos do que 11,25%?

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