Antes mesmo de oficializar sua candidatura, Tarcísio de Freitas (foto/reprodução internet) – que tem dito que não será candidato à presidência da República-, enfrenta problemas com a vaga de vice virou um palco de disputas. O Centrão exige lugar na chapa, o bolsonarismo pressiona por Michelle Bolsonaro e a Faria Lima aposta em Romeu Zema, sonhando com a união de governadores de São Paulo e Minas, os maiores colégios eleitorais. “Não tem erro”, resume um banqueiro. O episódio revela que Tarcísio deixou de ser apenas herdeiro político de Jair Bolsonaro e passou a ser o ativo disputado por blocos de poder distintos — cada qual tentando moldar a futura candidatura ao seu projeto.