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A semana em que Eike Batista foi para Bangú e Cármen Lúcia homologou as delações da Odebrecht

Paulo César de Oliveira
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A semana promete. Os que apostaram que o empresário Eike Batista (foto) nunca mais retornaria ao Brasil devem ter se decepcionado. Ele não só voltou, como já está preso no presídio Bangu 9. Ele foi detido por agentes da Polícia Federal, ainda dentro do avião, no aeroporto Internacional Tom Jobim. O empresário é suspeito de lavagem de dinheiro e corrupção ativa. Eike teve a prisão preventiva decretada depois que dois doleiros disseram que ele pagou US$ 16,5 milhões a Sérgio Cabral, o equivalente a R$ 52 milhões, em propina. Um pouco antes da prisão de Eike, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, homologou as 77 delações de executivos da Odebrecht. O conteúdo das delações continua em segredo de Justiça. Isso é só o início.

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