E por falar em bancos, os três principais projetos em tramitação no Senado considerados “pauta-bombas” para instituições financeiras, foram adiados por tempo indeterminado. Os autores e relatores tentam pautar os textos para votação desde o início do mês, mas estariam enfrentando a oposição liderada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Entre elas, estão a suspensão do pagamento dos créditos consignados, a limitação dos juros que podem ser cobrados no cheque especial e no cartão de crédito e a elevação do imposto que é cobrado sobre o lucro dos bancos. Alega a Febraban, os projetos podem reduzir a oferta de crédito, o que pode prejudicar o consumidor. Já os autores dos textos alegam que os bancos têm de dar sua contribuição em meio à pandemia.