O voto impresso, que virou uma bandeira do presidente Jair Bolsonaro, pode ter uma adesão de parlamentares, até então um aliado improvável. Isso porque alguns partidos da oposição discutem há algum tempo sobre a possibilidade de auditar os votos como é o caso do PDT, PSB e até no PCdoB, aliado tradicional do PT. O líder do PSD, Danilo Cabral (foto), disse que a diferença é que “enquanto Bolsonaro quer usar o voto impresso para ferir a legitimidade do sistema, nós defendemos a pauta para reafirmar a lisura do processo eleitoral. Para o Bolsonaro, se não houver voto impresso, a eleição estará ferida de morte. Para nós, não”.