Uma realidade que tem assustado os responsáveis pela transição nos estados e no governo federal: os salários pagos nas estatais e os gordos acréscimos com a participação nos conselhos dessas empresas. A questão é: depois da posse, os novos governos vão estipular um teto salarial nas empresas e aí sobra a participação nos conselhos. No governo de Minas tem gente quem recebe por diferentes fontes. No Conselho da Cemig sobram exemplos.