A América Latina vive um ciclo intenso de tensões. A sensação é a de que as populações decidiram reagir apresentando uma série de demandas. A situação do continente tem origem em uma crise crônica, cujo ponto de ruptura já foi atingido. Há impressão é a de que existe um movimento contra as lideranças populistas. Essa percepção tem sido comum na radiografia dos diversos países que compõe a América Latina que desejam encurtar o caminho em busca do progresso reprimido por tanta malandragem.