Assassinato de Soleimani pode esvaziar reunião em Davos

Com a tensão internacional provocada pelo assassinato do general Qassem Soleimani, da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, com consequências ainda imprevisíveis, analistas acreditam que o Fórum Econômico Mundial, marcado para a penúltima semana deste mês de janeiro, ficará esvaziado. Uma das ausências mais sentidas será a do primeiro-ministro britânico Boris Johnson (foto), que já disse que não vai e também não enviará seus ministros. Com as eleições americanas, a presença de Donald Trump, que vem se dedicando a sua reeleição, também não é garantida. O presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel ainda não se manifestaram. Presença garantida mesmo é a do presidente Jair Bolsonaro, que confirmou que estará em Davos.