O Lulinha paz e amor nunca existiu. Foi uma mera roupagem mercadológica para atrair votos. Agora mesmo, revela-se, nos bastidores da política, que a raiva de Lula em relação a Jean Paul Prates (foto/reprodução internet) era tamanha que, ainda em abril, quando já decidira pela troca na Petrobras, disse a um interlocutor: “vou dar uma saída honrosa para ele e mandá-lo para a Faixa de Gaza como negociador”. Prates foi afastado por revelar competência, sem submissão.