Finalmente, o governo federal rendeu-se às evidências de incorrer em risco estrutural imediato na condução da política econômica e fiscal do país. Para não expor o ministro Fernando Haddad, foi escalada Simone Tebet(foto/reprodução internet), ministra do Planejamento, para o comunicado de rearrumação nas velas do barco da economia e a mudança no curso para não encalhá-lo.
Contrariedades é o que não faltam ao presidente Lula.
Não existe gestão de contas públicas crível e consistente, no tempo, só pelo lado de aumento das receitas. Chegou a hora de levar a sério a revisão dos gastos públicos no país, asseverou.
Bem que o Haddad tentou, nesses últimos 20 meses, de todas as formas, capturar novas receitas mas, diante da frustração eminente de não vê-las realizadas, convenceram o presidente da necessidade dos cortes.
A dúvida que reina em Brasília é o que o contrariará mais: se o resultado do 2• turno das eleições ou o corte da tesoura nos gastos de cunho social.