Quem acompanha política sabe que a vaidade é o principal fermento dessa atividade, até em regimes totalitários. A renúncia do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (foto/reprodução internet) a disputa por um segundo mandato, atiçou desejos irrefreáveis de outras personalidades do seu partido. Tudo indica que a escolha definitiva do candidato(a) está ainda em suspenso e deverá desaguar numa convenção aberta no mês de agosto. Ou seja, há concreta possibilidade de haver candidatos à candidato(a) e que irão bater chapa.
É prematuro afirmar que terá força suficiente em impor como candidata democrata à Casa Branca, a sua vice-presidente, Kamala Harris, ainda que ele tenha sido muito rápido no gatilho ao nomina-la. Apenas para citar um exemplo, Michelle Obama está de volta à cena, com credenciais de quem conhece muito de política, de bastidores e, sobretudo, de apetite para exercer o poder.