O vice-líder do governo, Alencar Santana (foto/reprodução internet), PT-SP, apresentou projeto proibindo o “deputado home office”: aquele parlamentar que, afastado do país, mantém gabinete e equipe pagos com recursos públicos. O projeto pretende ser uma resposta aos gastos de R$ 1,2 milhões desembolsados pela Câmara dos Deputados – ou seja, pelo cidadão brasileiro – com despesas dos gabinetes de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli, ambos filiados ao PL.
Carla está presa na Itália e Eduardo articula, dos Estados Unidos, sanções contra o Brasil, alegando que o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é perseguido pela justiça. Os dois não recebem salário por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), mas tampouco se observa movimentação na Casa para decidir sobre os rumos de ambos. E assim vai pelo ralo o dinheiro do brasileiro, que tem renda média, segundo o IBGE, de R$ 3.484,00.