De nada adiantaram os apelos do governo para evitar a urgência na votação do decreto do IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras. Mesmo os partidos que fazem parte do governo votaram contra o governo. Pelo menos 65% dos votos a favor da urgência vieram de partidos com ministérios. O presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (foto/reprodução internet), Republicanos, avisou que a votação seria muito simbólica. No total, dos 444 deputados que votaram, 346 foram a favor da urgência, 97 votaram contra e houve 1 abstenção. Com o feriado desta quinta-feira, o governo terá até o início da próxima semana para tentar reverter a situação