Felipe D’Avila (foto), o pré-candidato à Presidência da República pelo partido Novo, criticou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a chamou de “atraso”. Na avaliação dele, a forma de contratação, que envolve assinatura da carteira de trabalho e o direito a férias e FGTS, por exemplo, amplia o quadro de trabalhadores informais no país. D’Avila também defendeu que o próximo presidente da República faça uma nova reforma trabalhista para flexibilizar as relações de trabalho e adaptar os contratos à modernização da sociedade, que adotou o modelo remoto e reduziu a forma presencial. A declaração foi concedida durante encontro com empresários do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), em São Paulo, ontem. Os pré-candidatos do MDB, Simone Tebet, e do Podemos, Sergio Moro, também participaram e foram questionados com a mesma pergunta. (Foto reprodução internet)