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Chantagem explícita

Paulo César de Oliveira
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O ministro Paulo Guedes (foto) e sua equipe têm elevado a pressão nos discursos e nas conversas com os parlamentares sobre os efeitos previstos para o Orçamento do próximo ano, se o parcelamento das dívidas reconhecidas pela Justiça não for autorizado. O secretário de Orçamento Federal do Ministério da Economia, Ariosto Culau, chegou a dizer que o plano de imunização contra a Covid-19 pode ficar comprometido. Guedes também disse no Senado que o Supremo Tribunal Federal já autorizou o parcelamento dos precatórios de estados e municípios: “nós oferecemos essa alternativa. Se não passar, não tem problema, nós vamos mandar uma PEC com R$ 90 bilhões para os precatórios e faltando dinheiro para tudo mais, inclusive para salários nossos. Salário do Executivo, Congresso, Judiciário, de todo o lugar.” Guedes disse ontem que prefere não ter reforma tributária do que ‘piorar’ o sistema. (Foto reprodução internet)

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