Integrantes do PL reclamam que a decisão do ministro Alexandre de Moraes (foto/reprodução internet) na investigação sobre trama golpista deixou o partido “acéfalo” a poucos meses da campanha eleitoral. Moraes vetou o contato entre investigados, o que impede a articulação de três figuras responsáveis pela estratégia eleitoral do partido e por arbitrar disputas internas: o ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, e o general Walter Braga Netto. Valdemar foi preso por porte ilegal de arma e tinha uma pepita de ouro com valor estimado em R$ 11,7 mil. O presidente do PL é sócio de um garimpeiro com atuação no Amazonas. Valdemar foi liberado da prisão ontem, por decisão do ministro Alexandre de Moraes.