Em um julgamento que nunca chega, os processos que podem cassar Eduardo Bolsonaro e punir aliados do motim de agosto se arrastam na Câmara. Carla Zambelli (foto/reprodução internet), encarcerada na Itália, começou a receber faltas nesta semana. Já Eduardo segue nos EUA, e ambos somam faltas que só terão efeito em 2026, quando o calendário permitir punição. O Conselho de Ética promete pareceres e prazos, mas o tempo é o maior aliado dos acusados. No Brasil, o mandato virou salvo-conduto e o decoro, ficção de regimento. O Parlamento apura, adia e absolve, enquanto o contribuinte financia o espetáculo