O governo Lula, abalado com as duas derrotas recentes no Congresso (PL das Fake News, retirado de pauta, e queda de parte dos decretos sobre saneamento), estava esperando o comunicado do Banco Central para decidir sobre os próximos nomes das suas diretorias vagas, bem como a possível antecipação da reunião do Conselho Monetário Nacional (CNM), previsto para junho. Sem a sinalização de queda no curto prazo, o Palácio do Planalto pode voltar a pressionar a autoridade monetária, mais diretamente, o presidente do BC, Roberto Campos Neto (foto/reprodução internet) – lembrem-se como os atritos institucionais foram ruins para os mercados.
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Jorge Menezes
6 de maio de 2023