Desde a última movimentação do governo na Petrobras, um desânimo generalizado tomou conta do mercado financeiro. Banqueiros, industriais, empresários e praticamente todos os setores da cadeia produtiva passaram a desacreditar em melhoras nos rumos da economia brasileira. Mesmo considerando o papel importante do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), há um entendimento de que ele está isolado e sem força política para continuar com as medidas para conter o aumento do rombo nas contas do governo. Há também uma certeza de que a relação dele com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também está deteriorada.