Jair Bolsonaro (foto) diz tantas asneiras que fica até difícil comentar cada uma delas em separado, para melhor entender a confusão mental do presidente. E olha que tem até charlatanismo, como no caso de receitar cloroquina. Parece que ele sempre está brincando de caserna, descontando na população as punições que teve ao longo de sua conturbada e indisciplinada vida militar. Por exemplo, ele não dá bola para o tardio início da vacinação contra a covid-19 no Brasil. O presidente, também, não dá a menor bola para a inflação galopante, que se esconde nos índices fabricados pelo seu governo. Esse capitão reformado no tempo das cavernas, ou a bem dizer no tempo dos trogloditas, tampouco dá bola para as empresas estatais deficitárias que já deveriam estar privatizadas, a julgar pelo prometido e comprometido jogo de palavras com que nos brindou em sua própria campanha eleitoral em 2018.
Ultrapassado
O ultrapassado ex-deputado federal, que ficou décadas no Congresso e nada fez, não dá bola para as importantes reformas de que o país necessita. Bolsonaro só dá bola para os três filhos que se metem em encrencas, algumas com farto uso de dinheiro público, segundo a mídia investigativa. Seus mimados rebentos nunca fizeram nada que prestasse durante seus mandatos e ganharam fama de arruaceiros. Diante da lentidão e da inércia de seu desgoverno, cuja única atividade é enxugar gelo, nada fazemos na ausência de um planejamento concreto para o início da vacinação. Apenas ficamos petrificados e sem ação, diariamente, com os números de mortes causadas por essa pandemia. Cheguei a uma triste conclusão: autoridades incompetentes causam mortes, sim. Simples assim!