A presidente Dilma (foto), caso se confirme o impeachment, admite um exílio voluntário no exterior, para fugir da mídia brasileira. Uruguai ou Chile estariam entre os seus prováveis destinos. O PT, que já dando como perdida a batalha, não teria muito interesse em tentar recuperar a imagem política da presidente afastada.
Volta Dilma
Remando contra a maré, Wagner Freitas, presidente nacional da CUT, anuncia para agosto, provável mês da votação do impeachment, a “retomada” das manifestações de rua contra o “golpe” e contra o governo de Michel Temer. Segundo ele, a população não quer golpe nem quer Temer. “Ela quer mesmo é a Dilma.” Desta forma, estamos conversados.