O ministro Flávio Dino (foto/reprodução internet), do Supremo Tribunal Federal, determinou que a Controladoria Geral da União (CGU) audite R$ 469 milhões em emendas parlamentares de 2024, cujos beneficiários – convenientemente, diga-se de passagem – não cadastraram planos de trabalho na plataforma oficial. No total, são 644 planos inexistentes no sistema, além de 126 que, apesar de aprovados, precisarão ser fiscalizados para garantir que não viraram apenas números no papel. Dino também solicitou que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal adaptem seus extratos para incluir CPF e CNPJ dos destinatários, dificultando futuras “desatenções” na destinação dos recursos. Se o dinheiro foi bem empregado ou apenas evaporou, a auditoria dirá.