A atual disputa presidencial nos Estados Unidos revela uma repetição de estratégias conhecidas, como o retorno de Donald Trump(foto/reprodução internet) às suas promessas de cortar impostos corporativos e elevar tarifas sobre produtos importados, visando resgatar empregos industriais. Embora pareça uma retomada de sua campanha de 2016, agora com um tom mais acentuado, o cenário eleitoral se destaca pela sua imprevisibilidade. Até mesmo analistas experientes, como Nate Silver, admitem a incerteza, especialmente nos sete estados decisivos — onde as margens apertadas tornam o resultado imprevisível.
Com Kamala Harris substituindo Joe Biden, o eleitorado negro e feminino pode ser decisivo, trazendo um dinamismo que não estava presente em eleições anteriores. A margem mínima de diferença nos estados-chave indica que qualquer alteração nas últimas semanas de campanha poderá ser suficiente para uma virada. Nesse contexto, mesmo com uma leve vantagem nas simulações de Trump, o resultado permanece incerto, enquanto o Congresso tende a manter-se dividido.