Os petistas Rogério Correia (foto/reprodução internet) e Reginaldo Lopes ocupam posição central nas conversas da esquerda mineira sobre quem disputar o Senado após o anúncio de que Rodrigo Pacheco irá se afastar da política. Ambos são vistos pelo PT como alternativas de densidade política para a corrida eleitoral, mas a sigla não exclui a prefeita de Contagem, Marília Campos, ainda que seu nome possa migrar para a disputa ao governo de Minas.
Já no Psol, a estratégia ao Senado envolve o retorno de Áurea Carolina, com filiação prevista até dezembro para habilitá-la à disputa. O PDT, por sua vez, já escolheu o deputado federal Mário Heringer como um de seus candidatos ao e busca um segundo nome em diálogo com possíveis aliados, numa reorganização que tenta dar novo contorno ao campo progressista mineiro.












