No passado, os sindicatos movimentavam massas para celebrar seus políticos favoritos, mas isso ficou para trás. Tudo acontecia graças aos grandes recursos financeiros que tinham para financiar eventos nos quais a verdadeira atração era a presença de artistas populares, combinada com o fretamento de ônibus para o transporte dos participantes. Agora, sem recursos, o esvaziamento mostra que não há poder de engajamento dos sindicatos com os trabalhadores. Há quarenta anos, quando Lula começou a transição de líder sindical para líder político, ele conseguia levar multidões ao estádio de Vila Euclides, em São Bernardo do Campo. (foto/reprodução internet)