Afastado da política desde 2015, quando completou o seu último mandato de senador pelo Rio Grande do Sul, Pedro Simon, um dos chamados históricos do PMDB, se espanta com o que vê hoje. “Estamos vivendo o apogeu do ridículo. Estamos atingindo o máximo da loucura. Daqui a três meses teremos uma eleição e estamos vivendo uma tragédia atrás da outra’. Para ele, não tem santo em partido nenhum.