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Executivo, Judiciário e Ministério Público gastam muito com salários

Paulo César de Oliveira
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O Tribunal de Contas do Estado alertou ao governo de Minas, Tribunal de Justiça e Ministério Público que podem sofrer sanções impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), por gastarem acima do permitido com pessoal. Eles ficam proibidos de firmar convênios com a União ou contrair financiamentos. O governador Romeu Zema ainda será notificado pelo TCE por ter extrapolado o limite prudencial de endividamento. Em 12 meses foram aplicados R$ 37,9 bilhões, o equivalente a 64,91% da receita corrente líquida. O limite permitido pela legislação é de 49% da RCL, ou R$ 28,6 bilhões.

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