O ex-ministro e braço direito do presidente Lula, José Dirceu (foto/reprodução internet), acredita que houve pressão na ala militar para uma tentativa de golpe após a vitória do petista na eleição presidencial de 2022. Dirceu argumenta que “os golpistas de 1937 não foram aos tribunais, nem os golpistas de 1955, nem de 1961 e nem os de 1964, que foram anistiados. Portanto, é a 1ª vez que o atentado à Constituição, que no caso é um crime de alta traição para os militares, é alvo de um caso assim. Os militares têm, como mandato, defender a Constituição. Isso, portanto, é um fato inédito.”
O fracasso dessa vez, no seu entendimento, foi devido a fata de apoio da grande mídia e de setores empresarial e financeiro. Apenas alguns empresários do agronegócio, pequenos e médios empresários do varejo sinalizaram ser favoráveis ao golpe.
