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Folclore ganha protagonismo em disputa simbólica da COP30

Paulo César de Oliveira
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Expert em criar polêmicas e factoides, Nikolas Ferreira (foto/reprodução internet) ironizou a escolha do Curupira como mascote da COP30. Em postagem nas redes sociais, o parlamentar mineiro afirmou que o personagem “anda para trás e pega fogo”. Porém, a lenda diz o contrário: o personagem do folclore brasileiro tem, sim, os cabelos de fogo, mas não anda para trás, apenas tem os pés virados para despistar perseguidores. A resposta veio com precisão, digamos, “mitológica” do governador do Pará, Helder Barbalho: “Enquanto uns mostram que andam pra trás ao não reconhecer a cultura e o folclore do nosso país, a gente avança”, escreveu o anfitrião da conferência climática, defendendo o personagem como um protetor das florestas e um símbolo da aliança com os povos originários. Com um leve sopro de brasa nos bastidores da COP das Florestas, o fogo que Nikolas mencionou talvez tenha acendido mesmo foi a relevância da cultura essencialmente brasileira no debate global.

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