Registra a história, que Jânio Quadros atribuiu a “forças ocultas” o motivo de sua renúncia. Deu no que deu. Agora a história se repete e esse mesmo conjunto vazio, que age nas sombras, fez com que o presidente Bolsonaro (foto) voltasse em sua decisão de extinguir o Ministério do Trabalho, verdadeiro pardieiro de funções nefastas, que vão desde a famosa condição de cabide de empregos ao indefectível ambiente de corrupção. Se essa pasta, tão cara às nossas esquerdas, tivesse alguma importância real, haveria alguém disposto a nominar qualquer iniciativa dela, nos últimos vinte anos, que tenha representando uma conquista efetiva do trabalhador? Duvido…