Ao entregar à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) o dossiê sobre espionagem de servidores “antifascistas”, o Ministério da Justiça, laconicamente, disse tratar-se de “informações e documentos necessários para a realização da atividade de controle e fiscalização externos da atividade de inteligência”. É triste admitir que Sérgio Moro (foto) teve razão ao não permanecer nesse ministério pelos motivos alegados.