A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, (foto/reprodução internet) em reflexões sobre os atuais quadros políticos do PT e o futuro das eleições de 2026, admitiu que falta ao partido tornar conhecidos nomes como o de Camilo Santana para suceder Lula. Segundo ela, há quadros dotados de capacidade técnica, “mas ainda não são lideranças políticas”. Falta a estes nomes o que a ministra chamou de pegada popular para o embate. “A esquerda, para fazer uma disputa para ganhar desta extrema Direita, não vejo outra pessoa que não seja o Lula.”
Gleisi admitiu que a Comunicação tem sido um calcanhar de Aquiles para o governo, envolto em sucessivas crises mesmo com 257 mil empregos formais criados em abril, melhor saldo da série histórica. A interpretação da ministra, e do partido, é a de que a base do eleitorado de Lula – o trabalhador CLT dos anos 80 – mudou.