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Governador mineiro passa pano para Eduardo, mas reclama da conta

Paulo César de Oliveira
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O posicionamento de Romeu Zema ao comentar a atuação de Eduardo Bolsonaro (foto/reprodução internet) no episódio do tarifaço americano é uma peça de equilíbrio entre gesto político e pragmatismo econômico. O mineiro defendeu que o deputado, se condenado, mereceria anistia, assim como o grupo dos envolvidos no 8 de janeiro, mas ponderou que, ao apoiar a sobretaxa contra produtos brasileiros, o filho do ex-presidente teria deixado de lado o interesse nacional. Segundo Zema, Eduardo foi “bem-intencionado”, mas criou “um problema” que agora afeta setores exportadores, especialmente em Minas, onde o impacto sobre o café ainda preocupa. Ao anunciar medidas compensatórias, o governador, claro, apontou o dedo para Lula, responsabilizando a política externa do Planalto pela escalada da crise com os EUA.

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