Os congressistas reclamaram, pressionaram e o governo cedeu e prometeu liberar até o final de dezembro R$ 1,2 bilhão de emendas parlamentares. Serão quatro parcelas de R$ 300 milhões para quitar parte das emendas que já foram empenhadas. Com a liberação dos recursos, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (foto), e do Senado, Davi Alcolumbre, tentam agora, destravar a pauta, para não comprometer o início do recesso parlamentar. No final das contas, entra governo, sai governo, e os métodos de incentivo as votações permanecem rigorosamente os mesmos.