Paulo Guedes (foto) continua a ser o queridinho das forças do chamado mercado, que nele enxerga o perfil mais apropriado para liderar o campo reformista em nossa combalida economia. Esse joguinho articulado por Bolsonaro, muito parecido com aquele que defenestrou o ministro Sérgio Moro, foi alimentado pelo comentário indelicado do presidente, que disse não ter gostado da ideia de cortar ao meio o auxílio emergencial. Parece que o eleitorado carente sabe dimensionar o montante capaz de alimentar suas intenções de votos.