Diminuiu bastante o risco dos extremos e aumentou a possibilidade de um real governo de centro. Surgirá, certamente, uma nova âncora fiscal, tão necessária nesse momento de ruptura com a ordem mundial. O horizonte econômico já delineia uma agenda mais séria em prol dos ganhos de produtividade e grandes reformas estruturais. O Brasil macunaímico, de sempre, aí está firme e forte e precisa de um dirigente que o golpeie de morte. A estrela de Romeu Zema começa a brilhar e seu nome já desponta para, quem sabe, encabeçar uma chapa competitiva em 2026. É cedo, ainda? É sim. Mas a constelação de astros favoráveis precisa de tempo para ser formada. É Zema lá. (Foto reprodução internet)