Após a exoneração do secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim, pelo presidente Jair Bolsonaro, por ter ultrapassado “todos os limites ao optar pela clara e aberta apologia ideológica do regime nazista” o assunto tomou conta do mundo político brasileiro. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, que tem sérias restrições ao governo Bolsonaro, acredita que “setores do governo testam há meses os limites democráticos” e “flertam com as ditaduras de hoje e do passado”. Se Alvim não tivesse sido demitido, Felipe Santa Cruz (foto) acredita que o governo brasileiro corria o risco de se enquadrar internacionalmente como “inimigo da democracia e da civilização. Para ele, se este episódio tivesse ocorrido na Alemanha Alvim estaria preso por apologia ao nazismo.